sexta-feira, 26 de junho de 2009

Pra que tantas reuniões?

As vezes só de ouvirmos a palavra reunião sentimos aquele frio na barriga, nossas mãos começam a suar e pensamos em sumir. Mas nós acabamos esquecendo a importância que as reuniões tem para nós e para a empresa, nada é mais importante para o ambiente de trabalho do que a comunicação entre todos, de expor nossas opiniões, de mostrar nossos projetos, o seu andamento e o seu resultado.

E se o resultado não saiu como o esperado ai é fundamental uma reunião, para fazer um feedback e identificar os motivos que levaram a esse resultado, ouvindo cada um dos participantes diretos e indiretos para saber o que cada um fez ou deixou de fazer, para levantar informações que ajudam identificar os problemas com mais agilidade sendo assim reduzindo as despesas e o tempo perdido. E se o resultado foi positivo ai é a hora de parabenizar a equipe e de uni-la e elogiá-la, porque não há nada mais gostoso nesse momento do que ser reconhecido e receber um elogio sincero e reconhecido por todos.

Mas as reuniões não são só para assuntos sérios, também é preciso fazer reuniões informais entre todos para expor uma idéia “extra curricular”, um projeto para a sua vida, o desejo de comprar um carro novo, nós sempre precisamos ouvirmos opiniões de quem esta ao nosso lado, porque quando o desejo é muito grande acabamos ficando cego e não enxergamos detalhes importantes para na hora de decisão, mas sempre filtrando opiniões e informações que muitas vezes vem só para nos atrapalhar.

Como diz aquela propaganda do canal Futura, a vida não é feita de respostas e sim de perguntas, por isso é importante perguntar, ir atrás da informação, não podemos dormir com a duvida que podia ter sido respondida no momento em que ela apareceu, faça reuniões junte a sua equipe e pergunte sem medo, as vezes a verdade dói mas é preciso ouvi-la.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

RH - Como manter sua equipe motivada

Motivar é despertar o interesse, a curiosidade, de pessoas, de alguém, por outro alguém, por alguma coisa ou por um determinado assunto ou matéria.

Motivação é o ato ou efeito de motivar, segundo o Aurélio, que define essa palavra como sendo um conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si, e determinam a conduta de um indivíduo.
Esse é um assunto muito sério, polêmico, pleno de teorias, que demanda muita observação, reflexão e coragem.

As pessoas, em geral, e o mercado em particular, confundem motivação com benefícios e remuneração. Esses aspectos representam uma parcela importante, mas não única, para os colaboradores, uma ferramenta a mais dentro de uma organização. Em tempos de crise, nos quais a ameaça de desemprego paira sobre todas as cabeças, seja qual for o nível hierárquico, motivar demanda muito mais do que aumentar ou diminuir benefícios.

Existem diversas teorias a respeito de motivação. No fim do século XIX, os teóricos separaram a Teoria da Motivação do campo filosófico, para inseri-la na Psicologia, ciência que estuda os fenômenos psíquicos e do comportamento.
Sabemos, contudo, que a motivação está ligada ao conjunto de atitudes e reações do indivíduo face ao meio em que ele vive e trabalha. É de se supor que diante de uma crise profunda, uma catástrofe sem precedentes na economia mundial, onde todos nós estamos envolvidos, uns mais outros menos, que os métodos, as maneiras convencionais de motivação não sejam suficientes.

Mais do que nunca, o recurso mais importante de qualquer organização, seja qual for sua natureza, que deve ser cuidado e preservado, é o ser humano.
E se motivar em "céu de brigadeiro" já é complicado, o que dizer numa situação de tormenta, de crise aguda e demorada, em que a resistência das pessoas é colocada permanentemente a prova?

É nesse momento que se destacam aqueles que conseguem ver mais coisas além do caos e desesperança. Não importa se fazem parte do chão-de-fábrica ou do corpo diretivo, se são líderes por uma questão de hierarquia funcional ou por ascendência entre seus pares. O fundamental é que essa visão otimista, mas também realista, se dissemine na organização de modo a produzir um clima de retomada de confiança que leve os colaboradores a pensar de que forma podem atuar para superar esse momento de crise e, mais do que isso, sentirem-se parte fundamental nesse processo.

Na construção desse panorama, cabe ao quadro diretivo dar condições para que essas lideranças aflorem e participem, abrindo canais de comunicação entre todos os níveis da organização, que demonstre a importância de cada um, no esforço de recuperação de mercado, como forma de restabelecer a autoconfiança e motivação dos colaboradores.

É claro que a situação de crise mundial pode gerar situações indesejáveis, em que, apesar de todos os esforços, não seja possível deixar de tomar atitudes drásticas. Caso isso seja inevitável, cabe às lideranças manter, de forma clara e honesta, os tais canais de comunicação abertos, fornecendo informações corretas, claras e objetivas sobre a empresa , o mercado e as possíveis alternativas para enfrentar a crise. Quando a situação se tornar insuportável, tentar, como medida inicial, negociar a redução de salários e benefícios, em todos os níveis da organização, desde o primeiro executivo, como exemplo a ser seguido, até o mais humilde dos colaboradores.
Ações e demonstrações de austeridade podem configurar e embasar decisões corretas. Só não devem ser acionadas de forma estabanada, no calor emocional da crise, sem um critério de bom senso, honestidade e equilíbrio e absoluta clareza de informações, mesmo que confidenciais.

Procurar envolver os colaboradores na decisão é uma boa política.
Numa situação-limite, uma organização - seja ela grande ou pequena, pública ou privada, nacional ou multinacional, de capital aberto ou fechado - tem o dever e a obrigação, de tratar o seu recurso mais importante e precioso - o capital humano - de maneira adequada, colaborativa, justa e honesta.

Por Luiz Felipe de Sousa Calazans (sócio-diretor e consultor sr. da TRANSEARCH Brasil. Com mais de 40 anos de experiência, é membro da diretoria do centro comunitário e Creche Sinhazinha Meirelles, entidade beneficente. Website: www.transearch.com.br

Os cinco pecados capitais para sua carreira

Construir uma carreira sólida e de sucesso exige muito esforço e comprometimento. São anos de estudo, desenvolvimento de projetos, horas a mais no escritório e noites em claro pensando na solução mais adequada para os problemas.

Manter essa estabilidade e zelar pelo bom andamento de seu trabalho exige alguns cuidados, por isso listamos para você os cinco principais pecados que podem ajudar a estagnar uma carreira:

1. Misturar negócios com prazer

As pessoas sempre levam um pouco mais do que o lado profissional para o escritório, principalmente depois de já estar algum tempo dentro da empresa, quando já estão acostumadas com as rotina e com a convivência entre os colegas.
Relações de coleguismo e amizade entre os funcionários é algo muito saudável para o dia-a-dia de trabalho, mas fique atento ao grau de liberdade e confiabilidade que você tem para conversar dentro do escritório.

Fazer fofocas sobre outras pessoas do trabalho, contar sobre sua noite picante com a companheira, ter discussões acaloradas sobre esportes podem mudar sua imagem diante dos colegas e, o que é pior, atrasar o andamento de seus projetos e trabalhos.
Esse comportamento é uma das maneiras mais fáceis de colocar uma pedra sobre seu desenvolvimento profissional e sobre as chances de continuar progredindo na carreira. Ter um comportamento profissional não significa, de forma alguma, deixar de se relacionar com os que estão a sua volta, mas sim saber dosar os comportamentos que cabem dentro de seu ambiente de trabalho.

2. Bancar o anti-profissional

Mesmo quando já estiver acostumado e se sentindo em casa dentro do escritório, a regra que ainda impera é o profissionalismo. Por mais amigo que pareça, seu chefe continua sendo seu chefe e é sua responsabilidade fazer o trabalho da melhor maneira possível.
Se quiser discordar de alguma atitude ou decisão, faça de uma maneira educada e mostre que sua opinião está baseada em fatos concretos. Não haja de maneira defensiva e nem mostre extrema desaprovação ou mau humor se sua proposta não for aceita - essas atitudes não ajudam em nada e podem até prejudicar algum futuro "palpite" que você queira dar!

3. Passar por cima de suas necessidades

Por mais alto que seja o salário no final do mês ou por mais bacanas que sejam as pessoas de sua equipe, trabalhar sem entusiasmo, com algum produto ou em algum lugar que não goste é começar a enterrar seu futuro profissional.
Situações como essa acabam piorando o desempenho, pois nada pior que trabalhar sem motivação. Essa "falta de vontade" de fazer um bom trabalho pode influenciar em propostas ou empregos futuros, pois um trabalho mal feito aparece muito mais do que muitos trabalhos de qualidade.
Vá atrás de algo que realmente faça você ter vontade de levantar da cama na segunda-feira de manhã. Esse é o segredo!

4. Ignorar o que você merece

A pessoa que mais se importa com o seu futuro é você mesmo. Então, se você quiser muito alguma coisa e achar que merece isso, vá atrás. Não espere que uma promoção ou um trabalho que você queria fazer há muito tempo simplesmente caiam do céu.
Trabalhe bastante, encontre pessoas, faça telefonemas, cuide do seu marketing pessoal e de mantenha sempre seu network, sua lista de contatos em dia. A perseverança sempre dá resultados no final das contas!

5. Deixar seu planejamento de lado

No início da carreira, ninguém era mais animado ou empreendedor do que você. Agora, alguns anos depois de entrar no mercado de trabalho, seu entusiasmo esfriou completamente.
Isso é comum acontecer quando as pessoas perdem o foco e não sabem o que realmente querem de seu futuro profissional - é aí que entra a necessidade de sempre manter seu planejamento de carreira em dia e tentar se distanciar o mínimo possível de seus objetivos principais, tentando somente adequá-los a cada situação.

Crie o hábito de fazer uma avaliação anual de sua carreira - questione, tente avaliar se as coisas estão andando do jeito que deveriam, se você está indo no caminho certo, se está fazendo realmente aquilo que tinha planejado para sua vida profissional.
Procure estabelecer metas e objetivos em planos anuais ou para cada três ou quatro anos e especificar itens e pequenas ações que ajudarão no seu desenvolvimento. Agindo desse modo você não vai apenas alcançar os objetivos almejados, mas sim construir uma carreira que satisfaça aquele espírito empreendedor que talvez tenha ficado para trás!

Daniele Aronque - www.empregos.com.br

9 dicas indispensáveis para o pessoal de atendimento

John Drake, do Campaign Planning, escreveu, recentemente, um texto bem interessante com 9 dicas que todo profissional de atendimento deveria fazer. É uma visão bem interessante. Indispensável para quem atua ou deseja atuar na área.

1. Seja obcecado por coisas novas

A gestão de contas deve melhorar na questão “descobrimento”. Saia e experimente coisas novas, especialmente online. Seja o primeiro. É bem divertido. Não espere que os outros tem contem sobre as coisas. Além disso, se você deseja liderar seus clientes para o novo mundo da mídia (busca, compartilhamento, transparência, inovação), você também deve experimentar coisas novas.

2. Mantenha seu foco no amor aos trabalhos excelentes

Grandes profissionais de atendimento sentem algo diferente quando veem grandes trabalhos. Profissionais medianos não. (Na verdade, se você não sente isso quando vê um grande trabalho, talvez atendimento de contas não seja sua praia.) Nunca se esqueça: a relação entre cliente e agência gira em torno de bons trabalhos que geram resultados para o negócio. Grandes profissionais de atendimento estudam trabalhos criativos do mundo todo e conseguem citar, rapidamente, qual agência fez o que.

3. Movimente-se com rapidez.

Seja específico.E-mails mais curtos. Conversas mais curtas. Apresentações concisas, por favor.

4. Abrace a mudança e a incerteza

A previsibilidade é um luxo do passado. O profissional de atendimento de hoje deve amar a mudança constante. Cada dia deve começar com a empolgação sobre o que pode acontecer e quais novas idéias são necessárias. Além disso, você nunca sabe o que os blogs ou o Twitter estão guardando para suas marcas. Novos tempos, muita empolgação, 24 horas por dia.

5. Pense em sombras de cinza

Antes, os profissionais de marketing tinham que viver com as idéias criativas por um longo tempo. Campanhas completas - TV, impresso e outdoor, geralmente – eram criadas para ser “a campanha desse ano”, o que significa que uma linha mal feita poderia ficar amarrada à uma marca por muito tempo. Por este motivo, agências e clientes tinham que ser muito rigorosos. As respostam eram sempre pretas ou brancas. Com a internet tudo isso mudou: não só podemos alterar as coisas imediatamente e dar vida às idéias em questões de segundos, como o tempo de atenção do consumidor vem diminuindo impressivamente. Não podemos mais ser rigorosos com novas idéias. Elas precisam ser flexíveis e prontas para ajustes feitos pelos próprios consumidores, clientes ou parceiros. As soluções agora não são pretas nem brancas, mas em sombras de cinza.

6. Tenha senso de design

Essa está presente em todas as listas que faço sobre atendimento de contas. Sempre dedique um tempo para fazer com que suas apresentações tenham uma ótima aparência. Isso leva um tempo adicional, mas compensa. Ninguém espera que você seja um Helmut Krone. Tenha apenas um senso de orgulho no design das suas coisas. Leia isso aqui. Pegue algumas dicas aqui.

7. Fale mais

Nos negócios de hoje, mais e mais pessoas estão liderando a partir dos seus computadores através da combinação e-mail, mensagens instantâneas e mídias sociais. Resista a isso. Subjetividade precisa de contato humano. Levante-se, saia por aí, converse com pessoas e, por favor, não ignore o telefone.

8. Seja sempre alcançável e não seja tão sério

Consumidores interagem com as marcas 24 horas por dia. Isso significa que os clientes estão sempre trabalhando, e também que grandes profissionais de atendimento também estão sempre trabalhando. Ser alcançável num sábado à noite tem a ver com a habilidade de se divertir mais com colegas e clientes quando eles telefonam ou te chamam em mídias sociais. Aproveite isso. Divirta-se com essas situações. Negócios não podem acabar inteiramente com o senso de humor. Não importa as condições econômicas, sinto que estamos próximos de que isso aconteça.

9. Estude planejamento e consultoria de negócios

A disciplina de planejamento está mais vibrante do que nunca. Além disso, as agências também estão em busca de consultores de negócios para se juntar à equipe. Acho isso fantástico. Porém, a probabilidade de uma agência ter condições financeiras – ou um fluxo de trabalho consistente – para ter um departamento inteiro com consultores disponíveis é muito pequena.Portanto, os executivos de contas devem estudar muito cada uma dessas disciplinas. Para adicionar o máximo possível de valor, pense menos como atendimento e mais como uma mistura entre planner e consultor de negócios.

http://www.chmkt.com.br/